segunda-feira, 23 de março de 2009

Luso-Inova reduzido à expressão mínima...

Diz um blogue local (referindo-se à revitalização das Termas):
"Falta de ambição sobretudo quanto à recuperação dos níveis de frequência que são próprios do Luso no panorama do termalismo nacional, bem presente na drástica subalternização do termalismo clássico na concepção do projecto, com um retorno à área existente anterior a 1934 (mil novecentos e trinta e quatro), que despreza o objectivo perfeitamente ao alcance do Luso de ter 2500/ 3000 termalistas/ano que representam um milhão de euros de receita dentro do Balneário e por consequência três milhões de euros em proveitos distribuídos cá fora, pelo alojamento a restauração e o comércio locais.Finalmente, num movimento cujo único objectivo é contribuir activamente para o desenvolvimento do Luso e de TODAS as suas empresas e negócios, resta-nos, com base no clima de concórdia e confiança que tem sido apanágio do último ano, ter uma razoável dose de confiança num futuro que, estando muito longe daquilo que se poderia fazer com este volume de investimento, é no entanto óptimo, face ao estado de carência em que se encontram as termas e o Luso.

E, apetece-nos dizer uma asneira; PORRA!... essa treta do LUSO-INOVA que tão falado foi há uns meses foi a tal montanha que pariu este rato?

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