quinta-feira, 24 de novembro de 2005

Blogs como cogumelos

No Luso, foi pioneiro o famoso "Grama-o-fone". Saiu de cena, e veio o "I love Luso", agora "imitado na Pampilhosa. Entretanto, o Grama regressou. Não tarda, teremos o "I love Várzeas", o "Amo-te Salgueiral" e por aí fora... Aguardemos.

terça-feira, 15 de novembro de 2005

Luso_ Junta em acção


Transcrevemos, com a devida vénia, do jornal "Mealhada Moderna"

Luso
Junta aposta nas obras do cemitério

"Na freguesia do Luso, segundo referiu Homero Serra, presidente da Junta local, uma das principais obras do mandato que agora se iniciou são as obras no cemitério da localidade. Segundo adiantou o autarca ao nosso jornal, “se o Inverno permitir, vamos compactar as terras para depois fazermos a rede de águas com a respectiva drenagem, fazer o arruamento do espaço e instalar luz no local”Outra das apostas deste mandato é a conclusão das obras da casa Marinha Moura Pimenta, uma casa que foi oferecida à Junta de Freguesia e que, agora, a autarquia, depois das obras de restauro, pretende que seja um espaço de apoio à junta para todas as eventualidades: “Caso haja uma catástrofe, para a realização de formações, actividades, é uma casa que estará sempre ao dispor das colectividades e da população em geral”, referiu Homero Serra.Segundo referiu o presidente da Junta, o antigo campo do lago também vai entrar em obras: “vai ser vedado para não haver perigo de as bolas virem para a estrada”.Na opinião dos elementos da Junta do Luso, todas as obras previstas para o mandato são importantes e, “para além de todas que possam ser referidas, as maiores são feitas em parceria com a Câmara Municipal da Mealhada, ou seja, apesar de serem feitas com a nossa ajuda e com a nossa força, são obras que não dependem exclusivamente de nós”.Uma das novidades que já está em marcha é a criação de um site da Junta de Freguesia. Apesar ainda não haver certezas sobre o assunto, sabemos que será um espaço na Internet dedicado à divulgação da freguesia, com ideias, obras, pontos de interesse e uma forte aposta no turismo da região. Em resumo, adianta Homero Serra, “será um pólo de informação para os habitantes da freguesia, do concelho e de todos aqueles que nos venham visitar”.Ainda no campo das novas tecnologias, a autarquia está a pensar, para muito breve, instalar no espaço da sede da Junta de Freguesia um Espaço Internet. Será uma porta aberta – a toda a população – para as novas tecnologias e para a era digital.“As piscinas, os campos de ténis, o centro de estágios, entre outras coisas, têm sido, sem dúvida, pólos de desenvolvimento da vila” começou por referir o responsável da autarquia quando pedimos para falar do progresso da vila termal, contudo, lamenta o facto de todo este progresso bem visível não ter sido acompanhado pelo empresa concessionária das Águas do Luso."

Ver no blog do jornal » http://jornal-mealhadamoderna.blogspot.com/

sábado, 22 de outubro de 2005

Antigas casas florestais vão ser recuperadas ??

bragança
Antigas casas florestais vão ser recuperadasA Direcção-Geral de Florestas (DGF) vai avançar com a recuperação e reabilitação das antigas casas florestais, na sua maioria em avançado estado de degradação. Francisco Castro Rego, director-geral dos Recursos Florestais, afirmou, anteontem, em Bragança, que as casas vão ser reabilitadas com vista à sua reutilização, o que pode passar por parcerias com diversas instituições.Neste momento, a DGF está a avaliar o conjunto das casas florestais existentes no país, que ultrapassam as mil, em colaboração com a Direcção-Geral do Património, para definir quais as que têm mais potencialidades de recuperação. O destino destas casas pode passar pela sua reabilitação com vista à defesa da floresta contra incêndios.
in: JN - http://jn.sapo.pt/2005/10/22/pais/antigas_casas_florestais_ser_recuper.html
...
POIS!? Isto é em Bragança.
E as da Mata do Buçaco?

domingo, 16 de outubro de 2005

Universidade de Aveiro pede intervenção global na Mata Nacional do Buçaco

Eventual candidatura a património mundial
Universidade de Aveiro pede intervenção global na Mata Nacional do Buçaco

A Universidade de Aveiro vai propor uma intervenção global na Mata Nacional do Buçaco para recuperar o património construído e preservar as espécies botânicas, com o objectivo de apresentar uma eventual candidatura a património mundial.
Após a visita do Presidente da República à Mealhada, o processo para definir o futuro da Mata Nacional do Buçaco conheceu novos desenvolvimentos e várias entidades vão reunir-se no dia 23, na Universidade de Aveiro, para ultimar os detalhes da intervenção.
Jorge Sampaio havia afirmado que "não se pode deixar que aconteça alguma coisa para depois ouvir cada um dizer que não tem responsabilidades", referindo-se à degradação daquela mata nacional.
Carlos Cabral, presidente da Câmara da Mealhada, que se havia insurgido por serem aplicadas menos verbas na conservação da mata do que as arrecadadas com as entradas e a concessão do hotel, considera que os alertas da autarquia estão a dar resultado e que começa, finalmente, a vislumbrar-se uma "luz ao fundo do túnel" no que respeita à recuperação.
De acordo com Amadeu Soares, catedrático do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, que tem estado a desenvolver o estudo, parte das medidas que o projecto contém são elegíveis para uma candidatura ao Programa Operacional do Ambiente, aproveitando as verbas do III Quadro Comunitário de Apoio, mas para outras há que encontrar financiamentos, já que o que se pretende é uma intervenção global.
A um prazo mais longo será possível uma candidatura da mata do Buçaco a património mundial, atendendo ao conjunto e ao facto de tanto a parte construída como a botânica serem resultado da intervenção humana.
Quanto ao que há a fazer naquele espaço, a universidade espera dar o seu contributo, nomeadamente procedendo ao levantamento da flora e da fauna existente, elaborando um plano de ordenamento e propondo soluções para aproveitar o conjunto edificado existente.
É nesse contexto que o programa a apresentar no dia 23 propõe a recuperação das casas florestais e a transformação de um desses edifícios num centro interpretativo para o ensino de biologia.
Profundas alterações são também propostas para a circulação no interior da mata, com o encerramento de algumas entradas e colocação de meios de vigilância e, a mais controversa, a interdição absoluta de tráfego automóvel no interior.
"A Mata Nacional do Buçaco tem conjuntos botânicos únicos como o vale dos fetos e continua a ter circulação automóvel. Até uma carreira de autocarro lá passa", refere o cientista, salientando os efeitos nocivos da libertação de gases de escape.

in: http://ecosfera.publico.pt/noticias2003/noticia3103.asp

terça-feira, 11 de outubro de 2005

Buçaco-"Círculo Verde" quer promover turismo ecológico



Buçaco

Círculo Verde" quer promover turismo ecológico

Uma nova organização ambientalista, denominada "Círculo Verde", quer promover o turismo ecológico em Portugal, através de visitas guiadas a pé a zonas com interesse ambiental e cultural, nomeadamente Mortágua e Luso/Buçaco. Um dos promotores do projecto, Manuel Cristiano, radicado desde os anos 80 no Reino Unido, disse hoje à Agência Lusa que o chamado "turismo verde e alternativo", também conhecido por "walking hollidays", não têm sido muito aproveitado em Portugal enquanto vector de educação ambiental. "Há um Portugal natural, rural, de interesse paisagístico, com património cultural a redescobrir, através de férias educativas todo o ano, em contraste com as mensagens publicitárias de férias em resortes turísticos, consumistas", realçou.
A inspiração para o projecto, que está a ser desenvolvido por pessoas de Mortágua e da região de Aveiro, surgiu do trabalho realizado pela associação Ramblers, "a maior organização de walking hollidays do Reino Unido", explicou. "No ano passado, o Bruno Gomes, de Mortágua e ex-emigrante no Reino Unido, propôs-me a ideia de, a partir de uma casa rural que possui no concelho, criarmos em Portugal algo semelhante à Ramblers. Após visitar o local e as instalações, em Setembro passado, nasceu o projecto", contou. Segundo Manuel Cristiano, "se tudo correr bem, lá para a Páscoa de 2005" deslocar-se-ão à região de Mortágua pessoas ligadas à defesa do ambiente - das organizações britânicas Ramblers e E- Christian Ecology Link - e, nessa altura, será feita a escritura pública do Círculo Verde. A partir daí, a nova organização pretende atrair regularmente a Portugal "visitantes britânicos e irlandeses, pessoas empenhadas e interessadas nas áreas de educação ambiental e património cultural", esperando ter "um bom relacionamento" com os grupos ambientalistas portuguesas. Manuel Cristiano explicou que o Círculo Verde é "um novo projecto de defesa do património natural e cultural" de Portugal.
Nesse âmbito, promete divulgar sempre as suas actividades culturais e ambientalistas junto das associações britânicas, de forma a promover turisticamente as zonas do país que acarinha. "O Algarve e outros algarves podem gastar milhões em promoção turística. As pequenas autarquias não podem, porque não têm milhões, mas têm um importantíssimo património cultural e natural a oferecer", sublinhou.
Querem fazer o favor de comentar?

quarta-feira, 5 de outubro de 2005

Várzeas ontem e hoje

A aldeia de Várzeas (com a sua ponte) em imagens separadas por quase um século...


NOTA: a ponte da primeira imagem, é a original construída em 1861/62. Durou até aos anos 50 do séc. XX, sendo substiruída pela estrutura que lá está agora (imagem de baixo)

VARZEAS FOREVER!

quarta-feira, 28 de setembro de 2005

Tá tudo doido?

Numa freguesia de Trancoso foi morto um candidato à Junta por uma simples questão de pedras...

Comentário do Adelo:
O nosso prresidente não poderia candidatar-se a essa freguesia.
Valha-nos a Senhora que reside na casinha aí em cima!
Que Ela e seu filho (as melhores pessoas de Várzeas) nos iluminem!

sábado, 24 de setembro de 2005

Rotunda pedonal?

Passear na rotunda, não é o melhor passeio...
Será que as passadeiras de peões estão nos locais certos, e bem visíveis?
Não sei. Terei de ir lá confirmar. Tirei a foto há 2 meses e não voltei a passar no local.
Apesar das mazelas, temos uma bonita avenida. Por isso partilho esta foto, que podeis usar (é de minha autoria, mas prescindo de quaisquer direitos de autor).

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Passeio a Varzeas


Porque parece que alguns blogadores lusenses andam um pouco excitados, proponho a todos um passeio a Varzeas.
É calmante (apesar do esforço para subir a ladeira). Penso que fará bem à saúde, pelo exercício da caminhada e pela brisa fresca na testa.

sábado, 17 de setembro de 2005


Mata do Buçaco
-Conselho de Ministros aprova coisas que ninguém cumpre (há já 5 anos)


Presidência do Conselho de Ministros
Resolução do Conselho de Ministros n.º 24/2000
Publicada em 9 de Maio de 2000 no Diário da República, SÉRIE I-B
texto:
A história da Mata do Buçaco começa com as primeiras referências em documentos do século X, passa pelos monges beneditinos e carmelitas descalços, por episódios da nossa história, pela Guerra do Buçaco contra as tropas napoleónicas, pela acção arborizadora de frades e técnicos florestais e por inúmeras histórias e lendas que lhe estão associadas. Com a Revolução Liberal e a expulsão das ordens religiosas em 1834, os seus bens passaram para o Estado. A sua integração na Administração Geral das Matas do Reino dá-se em 1856. Desde então, tanto a Administração das Matas do Reino como, após 1888, os Serviços Florestais, muito contribuíram para a sua gestão e valorização florestal. A Mata do Buçaco tem uma área de 105 ha e está afecta, desde 22 de Agosto de 1997, à Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral. O enorme património botânico, paisagístico, arqueológico, arquitectónico, religioso, militar e histórico que lhe está associado faz desta Mata um espaço ímpar no nosso país, visitado por muitos milhares de turistas. Tendo em conta a necessidade de preservar este património e desenvolver as suas potencialidades, entende o Governo que a solução mais adequada passa pela cooperação entre o Estado e outras entidades representantes dos vários sectores de actividade envolvidos, através da constituição de uma cooperativa de interesse público. Assim, e ouvido o Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo:Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 - Autorizar os Ministros das Finanças e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas a outorgar a escritura de constituição de uma cooperativa de interesse público de responsabilidade limitada tendo como objecto principal a conservação do património natural e cultural, a investigação florestal, a educação ambiental e as actividades turísticas e de recreio na Mata Nacional do Buçaco. 2 - A consecução do objecto principal será atingido, nomeadamente, através das seguintes acções: gestão, manutenção e preservação do espaço florestal, funcionamento de um centro de investigação, experimentação e demonstração dos recursos faunísticos e da flora; regulação das visitas à mata; divulgação das regras cívicas básicas relativas à preservação do ambiente, visando especialmente a população escolar; utilização dos edifícios para fins múltiplos que se integram no objecto da cooperativa; organização de programas de lazer e turismo compatíveis com as outras actividades; realização de conferências, congressos e outras iniciativas relacionadas com o objecto da cooperativa. 3 - Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 2, a gestão e exploração da Mata do Buçaco, dos móveis e equipamentos ali existentes, bem como dos imóveis, será assegurada pela referida cooperativa de interesse público, em que o Estado detenha posição maioritária. 4 - Exceptuam-se do número anterior os imóveis e móveis objecto do contrato de arrendamento celebrado entre o Estado e a Sociedade Hotéis Alexandre d'Almeida, Lda., identificados nas cláusulas 2.ª e 3.ª da minuta do contrato anexa ao Decreto-Lei n.º 506/85, de 31 de Dezembro. 5 - A cooperativa, constituída por tempo indeterminado, agregará o Estado e outras entidades relacionadas com os sectores de actividade ligados ao seu objecto. 6 - O capital, variável e ilimitado, tem o valor mínimo inicial de 60000 euros, representado por títulos de 5 euros cada. 7 - O Estado, representado por pessoa a designar por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, subscreve 6120 títulos, no valor de 30600 euros, realizados em dinheiro. 8 - Os demais cooperadores subscrevem 5880 títulos, no valor de 29400 euros, realizados em dinheiro. 9 - Os títulos correspondentes à participação do Estado no capital social apenas poderão ser detidos ou adquiridos por pessoas colectivas de direito público, sem prejuízo da parte final do n.º 3. 10 - A participação do Estado poderá ser aumentada por deliberação da assembleia geral. 11 - A alienação do capital do Estado apenas poderá ser determinada por resolução do Conselho de Ministros. 12 - A exoneração da participação do Estado não poderá efectuar-se antes de decorridos 10 anos sobre a constituição da cooperativa de interesse público e pode implicar a sua transformação em cooperativa de serviços, não podendo o Estado, em qualquer caso, assumir encargos financeiros decorrentes da sua actividade. 13 - Após o período referido no número anterior, a exoneração da participação do Estado apenas poderá ser determinada por resolução do Conselho de Ministros, comunicada à assembleia geral da cooperativa de interesse público com a antecedência mínima de 180 dias. 14 - Dos excedentes líquidos apurados no final de cada exercício, um montante mínimo, equivalente a 25% dos mesmos, reverterá para as reservas obrigatórias. 15 - Poderá ser deliberada em assembleia geral a constituição de outras reservas que devam ser consideradas obrigatórias para além das previstas nos artigos 69.º e 70.º do Código Cooperativo.
Presidência do Conselho de Ministros, 13 de Abril de 2000.
- O Primeiro-Ministro, em exercício, Jaime José Matos da Gama
.... e já lá vão 5 anos!


Os Sr.s presidentes da CMM, da JFL e da JTLB conhecem isto com certeza. Será pedir muito que se pronunciem e digam o que sabem sobre porque é que esta treta nunca avançou?
Os munícipes e fregueses agradecem.

quinta-feira, 15 de setembro de 2005

Luso - centro / o moderno e o antigo
clique na imagem para ver maior

terça-feira, 13 de setembro de 2005



Finalmente... apareceu o Grama-o-fone

Foi nome de blogue lusense. Que fechou em circunstancias pouco esclarecidas. e que já foi substituido pelo amo-te Luso

Não creio que interesem mais explicações(nem desculpas)... Continuemos blogando!

Só que, este assunto até já havia sido confiado ao famoso detective londrino Sherlock Holmes.

Numa visita que lhe fiz há uns dias, ele desvendou-me o mistério.

Disse-me ele (com ar circunspecto) que havia encontrado o Grama à saída de um conhecido dancing (não se lembrava do nome, mas pensava que era qualquer coisa Tree Pines ????). E pediu ao seu fiel adjunto para o fotografar com a objectiva de longo alcance. É essa foto que aqui deixamos: O Grama com o fone debaixo do braço.

E felicidades para todos os blogadores lusenses... depois do Grama, veio o Ilove Luso... OK, vamos em frente!

sexta-feira, 9 de setembro de 2005



Para o pessoal do "Luso-gramaofone"
... antes do "chez Laurent", o que era?

segunda-feira, 29 de agosto de 2005


Moinhos de Carpinteiros
Futuro ZOO de Luso...

Já lá há ratazanas do tamanho de mamutes